Bem-estar e Ritmo

O burnout é um síndrome que caracteriza stress associado ao trabalho. Na grande parte das vezes, ocorre ao fim de um período longo (vários anos) de exposição a factores de stress no local de trabalho. Embora não seja uma doença, tem sintomas sérios. Sofro de burnout? Veja se os seguintes sintomas batem certo com o que sente Sensação extrema de cansaço físico e emocional Não consegue ter uma boa noite de descanso, acorda sempre cansado ou cansada Sensação de desespero e perda de controlo “Dormência emocional” e cinismo Tratar outras pessoas de forma fria Depressão e ansiedade generalizada Como combater o burnout ou esgotamento? De seguida algumas dicas para evitar o burnout ou começar a sair do esgotamento. Procurar equilíbrio entre a vida privada e o trabalho Realisticamente, muitas vezes o burnout começa quando as pessoas passam demasiado tempo no trabalho. Muitas horas extra não planeadas, deadlines que obrigam a ficar só mais um pouco, levar trabalho para casa, receber chamadas e e...

A depressão afecta 31% dos jovens e adolescentes em Portugal . Destes, 19% apresentam sintomas graves a moderados, enquanto 10% têm comportamentos suicidas. Mas, mesmo perante estes números, os especialistas dizem que a depressão nos jovens pode estar “sub-diagnosticada”. Quais são os sintomas de depressão? Embora muitos adolescentes se fechem em si mesmos e escondam os sinais de depressão, quase sempre há sinais de alarme: mudanças físicas e do estado de humor; dificuldade de concentração; alterações no apetite (deixar de comer ou comer em demasia); sentimentos permanentes de tristeza; isolamento social e afastamento até dos amigos; perda de interesses, desinteresse até por hobbies; automutilação. Além disso, há vários factores de risco que podem despoletar uma depressão. Perante estes factores, os pais devem ter uma atitude preventiva e procurar consultas de psicologia. Entre estes factores encontram-se: perda de um familiar próximo (pais, irmãos, etc); sofrer de bullying na escola...

A principal diferença entre um psicólogo e um psiquiatra é que o psiquiatra é um médico. Por isso, tem poder para receitar medicamentos e passar um atestado médico. Por outro lado, o psicólogo, embora seja um profissional de saúde mental, não está autorizado a medicar o paciente. Alguns problemas podem ser exclusivamente psicológicos e a psicoterapia é uma grande ajuda para os ultrapassar. No entanto, quando há alterações cerebrais ou um desequilíbrio neurofisiológico, o psiquiatra pode ajudar a chegar a um diagnóstico final. Muitas vezes, o tratamento psicológico e o psiquiátrico são complementares. A medicação é útil para lidar com a sintomatologia e retomar uma “vida normal” enquanto avança na psicoterapia. A psicoterapia tem uma taxa de sucesso alto, mas é um tratamento prolongado. A terapia cognitivo-comportamental, por exemplo, é muito útil para ultrapassar transtornos de ansiedade e depressão. Por isso, é muito comum que o psicólogo e o psiquiatra trabalhem em conjunto para mel...

A frustração é capaz de sugar todas as nossas energias e bom-humor. No entanto, também faz parte do dia a dia: já todos nós nos sentimos frustrados com alguma coisa. Pode ser um ‘bad hair day’, uma coisa que correu mal no trabalho, algo que nos irrita na pessoa com quem dividimos casa… Enfim. Mas, antes de que a frustração se apodere da sua vida, aprenda como combater a frustração. O segredo para combater a frustração é ir à raiz do problema. O que está na origem dessa frustração? Porque que é que um determinado comportamento o incomoda? Tem inveja, faz-lhe lembrar uma memória desconfortável? Porque se sente insatisfeito com a sua vida? O que lhe falta? O que tem em excesso? Se a causa da frustração é algo que pode controlar, tem de fazer tudo o que está ao seu alcance para inverter a situação. Por exemplo, se a sua fonte de frustração é o seu trabalho ou o seu salário, não se acomode. Continue à procura de outros trabalhos e de outras oportunidades. Não quer mudar de empresa? Então,...

Kinga Cichewicz A rotina é a melhor amiga de quem sofre de stress. Mas como é que pode criar rotinas saudáveis, que promovem tanto o seu bem-estar físico como o psicológico? Crie uma rotina de sono Uma das coisas mais importantes para gerir o stress é criar uma rotina de sono. Procure deitar-se sempre à mesma hora, evite estímulos antes de dormir (como filmes de terror ou luz azul, entre outros) e crie um ambiente calmo para adormecer. Pode até adormecer ao som da chuva e de música suave . Crie uma rotina de saúde Se tivesse um osso partido ia ao médico, certo? E iria várias vezes, para avaliar a cicatrização da ferida. Então, aqui passa-se o mesmo. Defina, em conjunto com o seu terapeuta, a frequência das consultas e faça com que se torne num hábito. Se ainda não está a ser acompanhado, procure aqui consultas de psicologia no Porto e consultas de psicologia em Lisboa . Faça uma dieta saudável Fazer uma dieta saudável é outra coisa que ajuda a combater o stress. Mas, mais uma vez, ne...

Elisa Ventur O stress constante provoca ansiedade, depressão, vários sintomas físicos (incluindo dificuldades de digestão), queda de produtividade no trabalho e até alterações de humor. Então, como combater o stress e prevenir estes problemas de saúde? Praticar meditação As técnicas de meditação e relaxamento, como o yoga, ajudam a relaxar o corpo e a entrar num estado de serenidade. Assim, consegue relaxar a tensão dos músculos causada pelo stress. Pode fazer yoga ou meditação logo pela manhã, para começar bem o dia, ou ao fim do dia, se o seu trabalho for a fonte de maior stress. Alimente-se bem Os alimentos que comemos também influenciam o nosso stress. Procure ter uma dieta saudável, à base de frutas e legumes ricos com vitaminas. Pelo contrário, os alimentos estimulantes, como o café ou as bebidas alcóolicas, são prejudiciais. Se sofre de ansiedade e stress, procure alimentos ricos em vitamina C, vitaminas B, zinco e magnésio. Higiene do sono A higiene do sono também é muito impo...

Vinicius Wiesehofer Em primeiro lugar, precisamos de perceber o que é isso da "autoestima". A autoestima é uma percepção de nós mesmos. Quando essa percepção é demasiado positiva, pode provocar comportamentos egoístas e narcisistas. Pelo contrário, quando é má, gera sentimentos de inferioridade. As pessoas com baixa autoestima têm pouca confiança em si próprias, o que tem consequências no seu bem-estar e na sua qualidade de vida. Então, como elevar a autoestima? 1. Aceite-se como é O primeiro passo para elevar a sua autoestima é aceitar-se como é e ter respeito por si próprio. Para isso, precisa de explorar as suas inseguranças e que fazem com que se sinta inferior. A psicoterapia é uma boa forma de ultrapassar os “bloqueios” que tem na sua cabeça, por isso procure consultas de psicologia no Porto e consultas de psicologia em Lisboa . 2. Confiança nas suas capacidades Outro problema que pode levar à sua falta de autoestima é o “síndrome de impostor”, isto é, sentir que não ...

Joshua Earle Estima-se que a depressão afecte 10% da população portuguesa. E não, ninguém está imune! Também lhe pode acontecer a si ou às pessoas que lhe são próximas, por isso fique atento a estes 5 indicadores de que pode estar a sofrer de depressão: Alterações do sono É muito fácil desvalorizar as alterações do sono, não é? “Ando a trabalhar de mais” ou “ontem à noite não me dava o sono porque…”. Mas de certeza que é isso que se passa? Um dos sintomas mais comuns da depressão são as alterações do sono. Tanto pode ter insónias e dificuldade a dormir, como pode querer dormir em excesso e passar o dia sem sair da cama. Perda de interesse As pessoas que estão em depressão começam a perder o interesse pelos seus hobbies e por coisas que costumavam achar prazerosas. É comum ter perda de libido e desinteresse sexual, falta de vontade para se arranjar ou cuidar da sua higiene, descuidar a limpeza da casa e evitar fazer planos com amigos e conhecidos. Estes sinais justificam que procure u...

Gift Habeshaw A bipolaridade, ou transtorno bipolar, é uma doença do foro psiquiátrico caracterizada por períodos de extrema euforia e outros de depressão profunda. Os primeiros são conhecidos como “episódios maníacos”, enquanto os segundos são “episódios depressivos”. Os episódios podem durar uma semana ou prolongar-se durante meses. Em Portugal, estima-se que há 200.000 doentes bipolares e metade está sem tratamento. Então, quando procurar um tratamento para a bipolaridade? Muitas pessoas pensam que “são assim e pronto” ou que “sempre foram assim” e não associam as suas mudanças de humor a uma doença. Além disso, existe um estigma acerca da saúde mental que impede muitas pessoas de pedir ajuda, seja através de um familiar ou até do médico de família. Alguns pacientes passam anos sem medicação ou terapia apropriadas. No entanto, é importante lembrar que a doença bipolar pode gerir-se com medicação e com uma   consulta de psicologia no porto  ou  consulta de psicologia ...