Impacto do exercício na saúde mental em tempos de pandemia?




O exercício físico tem benefícios inegáveis, entre os quais melhorar o humor e fortalecer o sistema imunitário. Mas, em tempos de pandemia, será que o impacto do exercício na saúde mental é ainda maior?

Sabemos que, durante a pandemia, muitos portugueses acusaram stress mental. A insegurança em relação ao trabalho, a incerteza quanto ao futuro e o isolamento tiveram impacto até nas gerações mais jovens, segundo um estudo da Universidade de Coimbra. No fim de 2020, já tínhamos consciência que a depressão, a ansiedade, as insónias, o stress pós-traumático e a solidão eram "efeitos secundários” da pandemia.

De resto, o próprio sedentarismo aumenta a probabilidade de desenvolver múltiplas doenças, como a depressão e ansiedade. Portanto, as pequenas saídas de casa – o “passeio higiénico”, como o começámos a conhecer – foram essenciais para combater esse isolamento e manter a sanidade mental. No pós-pandemia, voltar a desfrutar do exercício físico, especialmente ao ar livre e fora de casa, é absolutamente necessário para recuperar o bem-estar mental.

Mesmo no pior dos cenários, em que teremos de recuar no desconfinamento, o exercício físico volta a provar-se benéfico. Isto porque o exercício físico promove a saúde cardiovascular e combate a obesidade, que são ambos factores de risco para a COVID-19. Por outras palavras, praticar exercício físico melhora o nosso estado de saúde geral, o que se traduz numa menor probabilidade de desenvolver doenças graves.

Se a pandemia lhe deu vontade de adoptar um estilo de vida mais saudável, procure um serviço de personal training no Porto, um nutricionista no Porto ou em Lisboa. Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje!

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